Hoje começa mais uma novidade do nosso site, "COR JOVEM - Entrevista - ". Numa serie de bate papos iremos conhecer um pouco mais sobre os membros do COR JOVEM e saber o que eles pensam sobre vários temas. E a primeira entrevistada do nosso site é uma jovem de extremo destaque não somente no COR JOVEM, como também na Infância Missionária, o COR JOVEM - Entrevista - de hoje é com ela VITÓRIA VIVIAN.

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Danilo: Quanto tempo na paróquia e de C.O.R.?
Vitoria: Bom, eu vim para cá para o Espirito Santo em 2012, então são mais ou menos 4 anos e no COR eu vim no encontro de 2013, uns 2 meses antes do encontro.
Danilo: Você me disse que não tinha feito a primeira comunhão aqui na paroquia, o que lhe trouxe para cá?
Vitoria: Bom, de início foi minha amiga Taciana, avó dela disse que tinha um grupo legal lá de infância, tínhamos uns 12 ou 13 anos.
Danilo: Aí você veio para participar da infância?
Vitoria: Foi, eu vim sem saber mesmo, não sabia nem qual era o intuito da infância e o que eles faziam lá.
Danilo: E quando você chegou na infância, qual foi a realidade que você viu?
Vitoria: Eu vi muitas crianças, uma roda muito grande, todos sorrindo, foi muito legal.
Danilo: Passado o tempo, agora com 4 anos de caminhada na infância, como você a ver?
Vitoria: Vejo com muitas dificuldades, e de uma certa for um certo esquecimento pela paróquia, porque quando você tem alguém acompanhando/orientando você fica mais forte e eu acredito nisso, o que falta hoje para a infância é apoio.
Danilo: É claro que sabemos que é uma paroquia difícil em relação a apoio, antes de tudo eu admiro vocês que se dedicam a essa função, pois ainda não tem essa maturidade, vocês são bem jovens, talvez quando tiverem 18 ou 19 anos, vocês percebam que vocês fizeram um grande trabalho, trabalho de pegar as crianças e tentar trabalhar com eles. Mas partindo para a pergunta, você se ver caminhado nessa infância missionaria até quando?
Vitoria: Até quando Jesus quiser, porque eu sonho em ver essa infância com muitas crianças, a gente acha que é ruim fica “Ah! Menino, não sei o que”, mas é tão bom, porque eu me sinto, eu, Taciana, Blenda, que quando essas crianças crescerem elas vão lembrar da gente, “a minha tia da infância me ensinou isso e aquilo e aquilo”, então, é isso que eu quero para mim, quando eu tiver 40 anos uma criança me encontre na rua e pergunte se eu lembro dela da infância missionária.
Danilo: Acho muito legal esse pensamento, você realmente quer seguir em frente nesse caminho e nós não podemos limitar as coisas por tempo, tipo, ficarei na infância até meus 20 anos porque depois eu vou para um grupo de jovens, e isso é uma grande besteira, devemos estar nos lugares que nos identificamos, e falando de identificação você foi trazida para participar do COR, por esse perfil, vou confessar para você, que a gente como equipe pescamos e falamos assim ela tem o perfil do grupo e pode contribuir e todas as pessoas que pescamos estão hoje e tem destaque no grupo , como foi para você chegar no COR e ver esse bando de "malucos"?
Vitoria: Caramba! Aquilo que lugar top! Porque era todo mundo tão junto sabe, não tinha nada de grupinhos isolados era tudo junto e misturado, você, Danilinho, tudo vida louca, não se limitaram a falar de assuntos, como éramos mais novas né, mas falavam de tudo e lembro que foi sobre aborto e tal, temas polêmicos mesmo, ai caramba que legal, eu pensei assim “vamos excluir elas por que são café com leite kkkk.
Danilo: Você se sentiu representada, na verdade você se sentiu que sua voz tinha algum proposito né.
Vitoria: Isso mesmo.
Danilo: Logo depois, passado um ano, você foi coordenadora do encontro, recebeu essa missão no encontro que falava do protagonismo da juventude, então jovem o grande protagonista aquele responsável foi o que levou a você ser uma das coordenadoras, então primeiro como foi a recepção quando você sabia que ia ser coordenadora, você pensou meu Deus...?
Vitoria: Será que eu vou da conta, será..., pronto! Será que eu vou corresponder a todas as expectativas que estão colocando em mim, entendeu? Eu lembro que eu estava de greve e estudando, não sei, mas sei que ficou um pouco mais cômodo, mas mesmo assim e aí, será que eu vou saber conduzir e fazer as coisas, eu até falei com Taciana será que eu vou conseguir atender as expectativas que eles tiveram sobre mim.
Danilo: E depois quando acabou, porque todo mundo sabe né, quando acaba todo mundo sujo feliz do aquele sorriso de alegria, então como foi, se a gente que trabalha como grandes operários já é emocionante, imagina para quem recebe a coordenação, é tipo um filho seu, passa aquele dia e ele acaba, fim. Qual o sentimento que ficou no final?
Vitoria: Foi um sentimento de missão comprida, porque toda a semana de preparação e tudo foi um sentimento de missão comprida, passou tudo e ainda fiquei com aquela dúvida, hum será que fiz certo e tal, mas depois vi vocês conversando e fiquei bastante feliz muito mesmo porque foi como se meu esforço tivesse valido a pena, então eu fiquei bastante feliz porque eu não decepcionei vocês, é claro que com algumas falhas, mas nada grave.
Danilo: Mais uma pergunta bastante interessante, dos bastidores do COR que acho que você não sabe, durante a eleição de Jacqueline e Esther para novos coordenadores, seu nome estava como um dos principais nomes dentro dessa coordenação de apoio, isso e verdade, e ficou uma dúvida muito grande entre você e outra pessoa, porque você tinha a infância e pouca maturidade e outras questões, mas parece obvio que se você ontem estava vinculada tão fortemente nesse processo de liderança, de coordenação do COR é obvio que futuramente, num futuro bem próximo, você estará nesse processo ou será convidada a fazer parte e a pergunta é essa, você está preparada para fazer parte da coordenação de apoio do ano de 2017?
Vitoria: Para ser coordenadora do grupo?
Danilo: Sim, como Jacqueline e Esther que ajudam a coordenação.
Vitoria: Agora?
Danilo: Em 2017, agora que irá assumir será Jacqueline e Esther no fim de 2016, Fátima sairá. Jacqueline e Esther ficarão e serão indicadas mais 2 pessoas para fazer a função que elas fazem hoje, a coordenação de apoio de 1 ano para lá em 2018 assumir esse papel de novo coordenador e receber outros jovens e assim continuar o processo. Se você em janeiro for indicada para assumir, não quero saber se vai aceitar ou não, quero saber como você vai se sentir.
Vitoria: Se eu for indicada eu irei aceitar, claro, mas eu vou me sentir como me senti no encontro, quando fui coordenadora da primeira vez, só que com 30 mil vezes mais intensidade, será que vou fazer certo, será que terei como, será que eu vou conseguir, porque eu vejo Fatima, Esther, tudo mundo $%#@ não sei o que essas coisas, aí eu, meu Deus será que eu vou conseguir, vai ser a mesma coisa.
Danilo: Mas é um plano seu, já pensou em ser coordenadora, tipo eu quero ser coordenadora do cor, eu quero deixar minha marca aqui?
Vitoria: Pensei, pensei. Com certeza
Danilo: Então para a gente encerrar a gente está fazendo um BATE BOLA bem rápido:
Um exemplo?
Jesus
Família?
Mãe
Igreja?
Jovem
Infância Missionaria?
Alegria
Cor Jovem?
Família
E esse foi o nosso papo com Vitória Vivian.
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