Desde que comecei a expressar meus pensamentos e minhas opiniões à respeito das religiões alienantes, muita gente veio até mim, dizendo que eu tenho alma comunista, que quero acabar com a igreja, que me tornei agnóstico, que tenho que aceitar Jesus, que eu me foda, que eu vá pro inferno e etc. Mas o que essas pessoas não sabem, ou simplesmente não querem aceitar, é o fato de que eu ainda continuo sendo um cristão católico, devoto de Santo Antônio, pelo bairro que eu nasci e me criei, e devoto de São Francisco de Assis, devido aos franciscanos que no bairro aqui vivem. E as pessoas, como todos aqueles grupos menores que não possuem argumentos para abrir uma discussão, estão simplesmente levantando suas bandeiras e colocando sempre argumentos vagos como desculpas para justificar sua falta de instrução, querendo passar a ideia de que o cristianismo é algo fácil e acessível. Mas a verdade é que ser cristão hoje em dia, do mesmo modo que a dois mil anos atrás, ainda é tão inconcebível aos padrões e moldes da sociedade, que desde os meus quinze anos escolhi ser uma exceção à regra.
Uma vez que, como cristão, você pode sentir com sua alma o que de mais profundo consegue, sem saber lidar, digerir ou superar tanto sentimento [...] Leia o restante do texto .
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